República da Bola - Para quem só pensa naquilo

De bom tamanho...
Por Coração Cruzmaltino

Dessa vez o Vasco venceu, e venceu bem. É verdade que não foi uma exibição sublime, principalmente no primeiro tempo, mas vencer o único clube brasileiro garantido na Libertadores-2009 (né, Fluminense? Rá!) por 4 a 0 não é pouca coisa.

O Vasco começou o jogo disperso, talvez nervoso pela estréia em São Januário diante do Robertão. Com o time pressionado, o Tiago – que já havia agarrado MUITO na derrota pro Figueirense – mostrou porque é o dono da camisa 1 da equipe cruzmaltina. Pra virar ainda mais ídolo, só falta o Lopes deixar o cara começar a bater falta (até porque ver o Edmundo isolando bola na arquibancada já perdeu a graça faz tempo).

Ainda no primeiro tempo, o Vasco perdeu um gol feito com o Jean (que novidade!) e achou outro em um belo chute do Morais de fora da área. Na etapa final, o time finalmente se encontrou. Antes dos 10 minutos, o Pablo (que jogou bem mesmo na ala-esquerda, embora eu ainda prefira ele de volante) fez linda jogada, driblou dois zagueiros e tocou na saída do Magrão. A bola ainda bateu na trave antes de entrar... Golaço!

Depois, apesar de uma bola na trave em chute do Luciano Henrique de longe, foi um passeio do Vasco. Wagner Diniz roubou uma bola e rolou pro Jean fazer quase de dentro do gol (só assim, só assim) e, após bonita tabelinha entre Edmundo e Leandro Amaral que não saía há um bom tempo, o Animal fez o quarto e fechou a goleada.

Bom resultado, que deixa o time na sétima posição do Brasileiro. Não fosse a virada sofrida diante do Figueira lá no amaldiçoado Orlando Scarpelli, o Vasco poderia estar a apenas um ponto da zona de classificação pra Libertadores. Ainda assim, estamos na briga, e sinto que o Robertão nos dará sorte nessa caminhada! Agora, é partir pra cima do Fla no Maracanã, mesmo sem o Morais, que está suspenso e não joga domingo. Mas tá tudo certo... A urubuzada é freguesa de longa data quando o assunto não envolve finais.

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Só uma coisa me incomodou: por que não ganhamos de 4x0 do Sport lá na semi-final da Copa do Brasil também?

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Essa história de elenco rubro-negro misturado com um monte de prostitutas tá mesmo muito mal contada... Aposto que também tinha travesti no meio! Aliás, será que o tal do Erick Flores não estava envolvido na confusão? Nome de quem gosta da fruta ele já tem, né...

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E o Geninho já voltou pra sua lâmpada mágica e foi embora do Botafogo... Não sei por que, mas algo me diz que a diretoria super-criativa do Botafogo vai tentar trazer o Cuca de novo.

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Pelo bem da República da Bola, me sinto obrigado a aderir à campanha “Cadê o Eterno Tricolor?” Das duas, uma: ou o Sem palavras do post ali debaixo era mais sério do que a gente pensava, ou o Eterno não era tão eterno assim...

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Peço licença para sair um pouco do futebol e falar sobre cinema. A República da Bola foi convidada pela Rede Brazucah para assistir à pré-estréia do filme “Era uma vez”, dirigido por Breno Silveira (de “Dois filhos de Francisco”). Na sessão, exclusiva para blogueiros, estivemos presentes no Unibanco Arteplex eu e o Sangue Rubro-Negro. Apesar de algumas falhas no final, a história é muito boa e surpreendeu tanto um quanto o outro. Quem puder, assista. Vale a pena.